sábado, janeiro 12, 2013

Défice indexado ao álcool no sangue de Glória Araújo

O PSD vai consagrar o limite ao défice do Estado na Constituição, indexando-o à taxa variável da quantidade de álcool no sangue da deputada socialista Glória Araújo.

Fonte próxima do gabinete ao lado do de Pedro Passos Coelho disse mais ao menos ao Andaime que a ideia foi avançada por Eduardo Catroga.

"Se ela aguenta com 2,41 de álcool no bucho, o país também aguenta com um défice de 2,41 por cento", disse, ou então disse mais ou menos, o antigo ministro das Finanças, antes de uma sonora eructação.

Catroga explicou que todos os sábados à noite, Carlos Moedas acompanhará uma brigada da PSP, com equipamento devidamente homologado, recolhendo as medições da deputada.

Esses dados serão compilados numa base de dados em nuvem, com acesso do Ministério das Finanças, Tribunal de Contas e Correio da Manhã. "Em Dezembro tira-se a média e temos limite do défice para o ano seguinte", balbuciou Catroga, depois de pronunciar 38 vezes a palavra "pintelhos".

A uma amiga invisível, Glória Araújo terá contado que aceitou a proposta. Mas exigiu cartão de crédito de plafond ilimitado, bar aberto no bar dos deputados da Assembleia da República aos dias de semana ("para ir treinando"), imunidade parlamentar vitalícia e primeiro lugar nas listas de espera de transplantes hepáticos.

"Para o ano vão ter ter de substituir o Serviço Nacional de Saúde por um estojo de primeiros socorros para pagar o défice", disse a amiga.

quarta-feira, outubro 06, 2010

A melancolia bruta das noites em branco

Depois desta magnífica entrevista de Anabela Mota Ribeiro a Mónica Marques no ípsilon, que começa com a sugestiva pergunta «Com que então, "puta bruta e melancólica"...» - que nos deixou com vontade de voltar aos tempos do analfabetismo pré-primário para poder aprender de novo a ler e a contar ao compasso das observações sapienciais de entrevistada e entrevistadora sobre suadelas de quatro joelhos e outros deleites -, O Andaime não consegue deixar de partilhar uma outra (pequena) entrevista. Mas desta vez é Anabela que responde: veja aqui.

O Andaime apoia a compra de um submarino para cada português

sexta-feira, outubro 01, 2010

Nova geração de ambulâncias do INEM

Dos ditadores que "pelo menos não roubavam" e de bigodes, botas e penteados à Paulo Bento

(A insistência incomoda. Mas quando incomoda muitas vezes, desacomoda. Perante diversas queixas enviadas pelos nossos leitores, que, embora elogiando a horizontalidade editorial de O Andaime e a versatilidade com que se debruça sobre diversos temas, se queixaram da falta de uma dimensão mais vertical e reflexiva, decidimos iniciar a publicação de uma série de curtos ensaios. O carácter horizontal da nossa escrita - explicamos antes de mais - deve-se a um facto simples: escrevemos deitados. O hábito foi adquirido depois de tomarmos conhecimento, junto de meios académicos bem informados, que as 95 teses que Lutero afixou nas portas da igreja de Wittenberg lhe surgiram na casa de banho: num momento de intimidade, portanto. Mimetizamos a intimidade, recusando, não obstante, posições confrangedoras e pietistas. Estamos abertos a sugestões para temas que o caro leitor queira ver aprofundados)  

A vários ditadores europeus do século XX foi atribuída uma das virtudes mais desejadas pelos povos para os seus líderes: a honestidade. A célebre frase "pelo menos não roubava!" escuta-se ainda nos dias que correm, desde os mais profundos recantos de Portugal à mais obscura tundra soberana, passando pelas mesetas e cordilheiras espanholas e até pelas florestas bávaras. De Salazar e de Franco, e até de Hitler e de Estaline, diz-se ainda hoje, com saudade, que não roubavam.

Mas o que numa primeira análise poderá parecer uma incongruência de carácter (como juntar atrás do mesmo bigode, dentro das mesmas botas ou debaixo do mesmo corte de cabelo à Paulo Bento uma virtude tão apreciada como a honestidade e defeitos tão censuráveis como o mau gosto na escolha da indumentária ou na decoração dos campos onde foram parar os prisioneiros políticos - desde os gulags ao Tarrafal?) não é.

Nenhum destes vultos - alguns deles eleitos como os melhores espécimes de toda a história dos países cujos destinos conduziram - tinha verdadeira necessidade de roubar. E, aqui, realce-se uma nova virtude (a inteligência) e ainda um sucedâneo desta (a astúcia). Pois só um idiota rouba o que é seu, e o erário público era seu já. Ainda que não estivesse em seu nome. E entra depois a astúcia. Já todos sabemos quão pesado é suportar a dureza dos encargos fiscais. Image-se agora os descontos de IRS de um cidadão que não só é dono de todas as cidades de um país, mas também de todas a vilas, aldeias e ainda de todos os campos - de cultivo e baldios. A solução é simples e elegante. Põe-se tudo em nome do povo. E ao povo, por esta razão, competirá responder ao fisco.

Vozes sabedoras explicam até que uma das razões da devassidão de que se queixam muitos cidadãos em regimes democráticos é a facilidade como que se elege e depõe um governo, um presidente ou uma assembleia legislativa. A explicação é simples, e não mais do que um sinal dos tempos, como quase todos os sinais o são: os políticos actuais, no conhecimento de que não ocuparão os seus cargos para sempre - como fizeram até morrer (ou alguém os matar) os antigos ditadores - sabem que têm pouco tempo para se governarem, enquanto estiverem no governo. Assim, fazem o melhor que podem com o pouco tempo que têm. Pode duvidar-se da presença da honestidade. Mas de falta de inteligência, de astúcia e de uma bela conta bancária na Suíça ninguém os poderá acusar.

Congelar contra o aquecimento global

Se há algo com que O Andaime se congratula, é com a política do governo português em matérias ambientais.

Colocando de parte o mau ambiente que se respira nas salas onde se mistura oposição e executivo (que está bem), e sem tirar o mérito aos enxota moscas gigantes erguidos nas nossas colinas e montanhas (que estão muito bem também), o premier Sócrates decidiu combater os rigores das altas temperaturas estivais com uma nova táctica. À base de congelados: especialmente de salários e pensões.

Quem pensasse que nas últimas eleições estaria a votar em alguém sem iniciativa própria e sem capacidade de ir além das promessas feitas quando colocasse uma cruz a favor do nosso primeiro, enganou-se. Porque se há coisa em que o nosso primeiro é mestre é não em rasgar compromissos mas em ir além deles. E o Além, depois das últimas décadas de alternância de poder em Portugal, é algo a que todos cada vez mais aspiramos.

Com virgens e bolos se enganam os tolos, dir-nos-ão os néscios. Aos néscios apenas diremos que antes tolos, se bolos e virgens nos derem. E face à crescente escassez de uns e de outras talvez não seja má ideia ir congelando, como recomenda o primeiro, e guardar para tempos melhores. Se estes não chegarem, sempre ajudará a combater o aquecimento global.

Rentrée de O Andaime

Tal como os políticos, também os membros (e o tronco) de O Andaime andaram a banhos. Foi pouco mais de três anos de venturas e desventuras. Mas o descanso merecido foi gozado. Como estávamos com falta de material, dedicámos o nosso tempo, entre outras coisas, a implodir parte do sistema financeiro internacional e a assegurar que a Lindsay Lohan não deixaria a drogas, nem a Paris Hilton a sua promissora carreira no cinema de autor.

O silêncio foi longo. Mas, entenda-nos, apessoado leitor. Entre as cócegas com que estimulámos a crise do subprime e o botão de auto-destruição do Lehman Brothers fizemos a realidade gritar mais alto.

Agora, depois do anúncio das últimas medidas de austeridade, estamos prontos para não deixar que escape à batida das nossas teclas o pulsar desta sociedade que salta alegremente a pés juntos sobre a lama. Porque, como vocês sabem, nós adoramos lama! Especialmente quando combinada com epidérmicas curvas femininas. E porque este é um país onde está tudo a nu, não deixemos morrer as metáforas.

quarta-feira, agosto 15, 2007

Vaticano quer inibição de condução a condutores em pecado mortal



Depois da introdução do teste do balão e do aparelho de detecção de substâncias psicotrópicas nas estradas portuguesas, a Igreja Católica pretende que o estado da alma dos condutores também sejam fiscalizados. O Vaticano defende que quem estiver em pecado mortal não deve conduzir e que por isso nas operações stop, além dos agentes da BT e da PSP, deverá haver um padre equipado com um confessionário portátil, pronto a actuar.

O Andaime sabe que esta proposta é bem vista pelo governo de José Sócrates, que a considera como mais uma forma de combater o deficit de forma sustentada sem acabar com os privilégios dos elementos do executivo. «O dinheiro das multas vai directo para os cofres do estado e o pecador para o confessionário. Não é uma má ideia saber que teríamos condutores tementes a Deus nas nossas estradas», disse uma fonte próxima do primeiro-ministro que não sabemos muito bem quem é, nem porque é que teimava em olhar para os nossos apontamentos enquanto escrevíamos.

Uma fonte eclesial, que por outro lado sabemos quem é mas não podemos dizer, explicou sobre o tema, com as mãos atrás das costas: «Queremos que os condutores que frequentemente incorrem nos pecados da luxúria, avareza, preguiça, ira, inveja, gula e orgulho sejam afastados das estradas. Por exemplo, toda a gente sabe que o onanismo compulsivo faz crescer pêlos nos dedos, que podem dificultar a condução, fazendo escorregar o volante».

Apesar destes serem os sete pecados mais graves, a Igreja refere que há outros que, embora não periguem o acto de conduzir, são mais frequentes, tal como explica este magnífico sítio católico na Internet, onde claramente se afirma que «as faltas objetivamente mortais mais freqüentes são (seguindo a ordem dos mandamentos): praticar de qualquer modo a magia; blasfemar; perder a Missa dominical ou as festas de preceitos sem um motivo sério; tratar mau aos próprios pais ou superiores; matar ou ferir gravemente a uma pessoa inocente; procurar diretamente o aborto; procurar o prazer sexual e solitário ou com outras pessoas que não sejam o próprio cônjuge; para os cônjuges, impedir a concepção no ato conjugal; roubar alguma soma relevante, inclusive desviando ou subtraindo no trabalho; murmurar gravemente sobre o próximo ou caluniá-lo; cultivar voluntariamente pensamentos ou desejos impuros; faltar gravemente com o próprio dever; aproximar-se da Sagrada Comunhão em estado de pecado mortal; omitir voluntariamente um pecado grave na confissão».

NR. A pronúncia brasileira não é nossa. Não somos do Brasil nem nunca lá fomos. Embora já tenhamos conhecido algumas brasileiras dadas e boas. Que depois se revelaram serem apenas boas, porque dar, não deram nada a ninguém. Tivemos mesmo de pagar.

quinta-feira, março 08, 2007

Quercus quer painel solar na cabeça de cada português

A associação ambientalista Quercus quer revolucionar o mercado energético português. Para isso exigiu que seja instalado um painel solar na cabeça de cada cidadão nacional e que nos dias de Sol seja obrigatório trabalhar na rua. Com o objectivo de diminuir a emissão de gazes responsáveis pelo efeito de estufa, os ambientalistas pretendem que a flatulência seja criminalizada.

«Temos que acabar este problema do aquecimento global e esta é certamente uma iniciativa que irá minorar as emissões portuguesas», disse a O Andaime Francisco Ferreira, com o primeiro mini-painel já instalado na cabeça*. «Assenta que nem um barrete russo na minha careca», explicou o ambientalista.

Questionado sobre o modo como a Quercus pretende identificar os cidadãos responsáveis por emissões anormais de flatulência, o dirigente da Quercus disse esperar que dentro em breve a Brigada de Trânsito será apetrechada com um aparelho especial para o efeito. «Agora os condutores quando forem mandados parar terão de soprar ao balão duas vezes», explicou.


* Francisco Ferreira pediu que a sua fotografia fosse cortada de forma a não revelar o painel solar, com o objectivo de o proteger de eventuais máfias chinesas, que o pudessem copiar e comercializá-lo no mercado negro sem condições de segurança.

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Governo vai substituir SNS por estojo de primeiros-socorros

Os utentes pediram um serviço de saúde de proximidade e o Governo vai dar. Em declarações exclusivas a O Andaime, o ministro Correia de Campos anunciou que Portugal vai ter primeiro sistema digno desse nome, do mundo desenvolvido. Em primeiro lugar, vai implodir o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e vender todo o equipamento hospitalar ao «estrangeiro», depois, com a receita, vai comprar um estojo de primeiros-socorros a cada português.

«Vamos revolucionar toda a forma de tratar da saúde dos portugueses. O desenrascanço sempre foi o nosso forte. Por isso, decidimos apostar nessa grande qualidade, enquanto povo, e entregar a cada cidadão um pequeno kit apetrechado com um frasquinho de mercurocromo, uma tirinha de pensos e um pacote de aspirinas», disse o governante, explicando que já está tudo planeado.

«Um protocolo com o Benfica irá resolver o problema dos kits. Quanto à distribuição, ficará a cargo dos médicos que decidirem não emigrar», referiu.

O governante disse ainda que esta medida irá permitir a Portugal resolver todos os seus problemas financeiros: «A inspiração é darwiniana. Os mais fortes irão resistir. Claro está, que a esperança média de vida descerá a níveis abaixo da idade de reforma, o que nos permitirá, sem demagogias, assegurar boas pensões aos que lá chegarem. Com o fim da comparticipação dos medicamentos e dos serviços de emergência também vamos poupar imenso».

«Enfim, finalmente vamos colocar Portugal na rota do sucesso», assegurou.

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Quanto vale o cabelo de Britney?

A estrela (de)cadente da música pop norte-americana decidiu livrar-se do tufo piloso que tinha em cima da cabeça. Alguém se lembrou de o colocar à venda no ebay. O Andaime está acompanhar em directo esta grande corrida pelo cabelo de Brit. Quando este post foi escrito faltavam 17h47 minutos para terminar. Última licitação: 510 dólares.

Se tem umas entraditas, não perca esta oportunidade ;)

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Aborto: Herman vai passar da SIC para o SNS

Elevados níveis de Misoprostol de Hora H tornam-no na solução ideal para o Ministério da Saúde dar resposta ao aumento de pedidos de aborto, após aprovação de nova lei

O Ministério da Saúde está a estudar seriamente a hipótese de utilizar o novo programa de Herman José para dar resposta ao aumento do fluxo de mulheres que pretendam interromper a gravidez (IVG) recorrendo ao SNS, depois de aprovada a lei que o permita fazer até às dez semanas. De acordo com uma nota enviada pelo Infarmed a O Andaime, o programa do humorista tem como princípio activo o Misoprostol, a mesma substância utilizada para induzir abortos clandestinos pela organização Women on Waves. A SIC e o SNS já estão a tratar da migração do contrato do humorista.

“Se o não tivesse vencido no referendo o Hora H poderia ter levado uma série de mulheres ao banco dos réus”, garantiu fonte do instituto farmacêutico, revelando que a quantidade de “misoprostol presente em cada um dos scketchs de Herman seria suficiente para interromper uma hipotética gravidez de Alberto João Jardim, se este tivesse ovários”.

Já Rebecca Gomperts, fundadora da organização Women on Waves, que trouxe a Portugal o chamado “barco do aborto” e explica no seu site como realizar uma IVG caseira recorrendo ao Misoprostol, revelou que o programa do Herman foi criado em parceria com a sua organização. “Este era o nosso plano ‘B’ caso o ‘sim’ não ganhasse na consulta popular de 11 de Fevereiro», admitiu Gomberts a O Andaime.

domingo, fevereiro 18, 2007

Britney Spears também arrota de boca aberta, como nós!

Numa entrevista inédita, Britney Spears explicou, na redacção de O Andaime, como se sente em relação à vida. Arrotou, peidou-se, falou das suas angústias existenciais e disse acreditar que alguns seres humanos sabem como viajar no tempo. Afinal de contas, ela também é um ser humano. Veja o vídeo!

Eu já sofro da cabeça a quase de nascença!

Serviço público



- "A gente alimenta-os com erva e feno, e ração e o caralho".

- "Vinha-se a 30 quilómetros por hora. Está bom".

- "Dá-me o pito".

- "E ele não viola nada".

- "Não tem nada que saber o meu nome".

- "Fui eu a primeira a panicar".

- "Eu quase que nasci dentro de água".

- "Vou cantar um fado muito lindo. Tem uma letra que vai tocar muito nos corações dos portugueses: chama-se leproso".

sábado, fevereiro 17, 2007

O Andaime lança o concurso: O Maior Arguido Português de Sempre

Depois dos concursos O Maior Português e o Pior Português, e de o presidente da câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, ter anunciado que até ele próprio já foi arguido e que se todos os autarcas portugueses que estão constituídos arguidos se demitissem das suas funções o país estava paralisado, O Andaime decidiu colocar à consideração dos seus leitores a questão: qual o maior arguido português de sempre?

A decisão é sua. Expresse a sua escolha!!!

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Deus reivindica sismo em Portugal

Deus existe e deu sinais do seu descontentamento com o resultado do referendo realizado ontem em Portugal, já que o sismo que ocorreu esta manhã foi reivindicado pela divindade num comunicado enviado à agência Ecclesia.

“Decidi enviar um pequeno sinal ao povo, outrora temente, de Portugal. Atitudes de rebeldia contra a doutrina da Santa Madre Igreja, como a que se registou ontem, não podem ser toleradas. O próximo aviso será dado quando abrir a primeira Clínica dos Arcos abrir em Lisboa”, lê-se na nota. “O Norte foi mais poupado. Agora esses senhores de Lisboa, Alentejo e Algarves podem começar a encomendar novenas a santa Rita”.

Contudo, a confusão foi lançada pouco depois, com a divulgação de um outro comunicado, assinado pelo próprio Belzebut e divulgado pelo Bloco de Esquerda, em que senhor dos Infernos pede desculpa pelo sismo e explica que este se deveu a um pequeno exagero nos festejos que se prolongaram pelo dia de hoje, devido à vitória do “sim” na consulta popular. “O Louçã regressa amanhã”, aponta ainda a nota.

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Carola de alho

Pérolas proferidas por António Fiúza, presidente do Gil Vicente, em entrevista à RTPN.

"Quem não come alho não cheira a ele!"

"Eu sou um carola do Gil Vicente!"

"Eu não sou bidente!"

- Bidente: gadanho com dois dentes.

- Gadanho: espécie de ancinho com dentes de ferro para arrastar estrume e para outros serviços agrícolas.

- Estrume: esterco; excremento.

quarta-feira, dezembro 20, 2006

Carapau, por prof. Neca

O professor Neca, treinador do Desportivo das Aves, defende o sistema "4x3x3 dos pobres": "Quando não se pode ter lagosta, tem que se dar mobilidade ao carapau".